De acordo com um estudo do British Journal of Psychology, pessoas que gostam de ficar sozinhas são mais inteligentes. A comparação, resumidamente, é com relação às pessoas que preferem sempre estar acompanhas e escolhem atividades em grupo.
Para chegar ao resultado, em suma, os pesquisadores reuniram cerca de 15 mil jovens entre 18 e 28 anos. Foi aplicado a eles um questionário desenvolvido pela National Longitudinal Study of Adolescent Health, focado em pontos gerais.
(Foto em destaque: Keegan Houser/Unsplash)
As perguntas visam avaliar pontos variados nos americanos, como saúde e inteligência. Os resultados mostraram os curiosos dados sobre os americanos, mas será que se aplicam às pessoas de todos os países?
Pessoas que gostam de ficar sozinhas são mais inteligentes, mas isto não é regra
Certamente os resultados não afirmam que em todos os casos, quem prefere um gato a pessoas são mais inteligentes. Os números, enfim, falam de forma geral e, sim, oferecem apontamentos claros. Mas não traçam uma regra irrefutável.
Ou seja, há muitas pessoas inteligentes que preferem uma vida social mais agitada. Por outro lado, há indivíduos que gostam de ficar sozinhos e não são exemplos de inteligência para ninguém.
Afinal, parafraseando Rogerinho do Ingá “não existe nada mais democrático do que a idiotice”.
Sendo assim, não adianta parar de ver os amigos achando que vai ficar mais inteligente. Fazer isso já prova que falta inteligência. Os comportamentos e preferências já estão impressos nas pessoas, e não adianta se apegar a isso.
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A conectividade pode afastar as pessoas
Hoje em dia é tão mais fácil manter contato com todo mundo, que as pessoas acabam se afastando. Em conclusão, a tecnologia acaba aproximando quem está longe, e afastando quem está perto.
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Sendo assim, as pessoas acabam naturalmente se afastando de quem e mais próximo. Isso, pois os contados não precisam ser físicos. Ou seja, há muito mais pessoas isoladas do que antes. E isso não quer dizer que as pessoas estão ficando mais inteligentes.