O uso de pele e carne de animais era algo necessário à humanidade, para nutrição e para nos aquecermos no frio. Agora, que isso pode ser feito de outras formas, o uso de peles não se torna algo meramente cruel? Esse é um pensamento que tem sido discutido pelo mundo. Por exemplo, Israel é o primeiro país a proibir o comércio de pele de animais para fins de moda.
O banimento ocorreu seguindo um decreto ministerial. O anúncio foi feito pelo Ministério do Meio Ambiente. No anúncio oficial, é descrito que:
“Comércio de peles, importação e exportação, será proibido, exceto quando para pesquisa, ensino e algumas tradições religiosas”. Ainda segundo o ministério, a medida deve entrar em vigor em seis meses.
Judeus ultraortodoxos que usam o chapéu Schtreimel, por exemplo, não serão afetados.
Sofrimento animal
Segundo a ministra do Meio Ambiente, Gila Gamliel, no comunicado: “A indústria do comércio de peles causa sofrimentos inimagináveis aos animais e este decreto vai transformar o mercado da moda israelense, aprimorando-o no campo do respeito à natureza”.
Israel já tinha proibido, em 1976, a criação de animais para obtenção de peles. Outros países deram passos nessa direção, mas nenhum chegou a banir completamente a prática, até então.
Algumas cidades pelo mundo já praticam o banimento total da prática, como as do estado americano da Califórnia e São Paulo, no Brasil.
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