Gatos podem prever a morte dos donos? Cientistas respondem essa questão 

Em primeiro lugar, é importante deixar bem claro que os gatinhos nada tem a ver com as mortes em si. Ou seja, os bichanos não causam ou influem na morte. Mas, há casos que indicam que eles podem sentir a morte se aproximando. Sendo assim, vamos trazer informações que devem responder ser gatos podem prever a morte dos donos.

sexto sentido gatos
(Oleg Danylenko)

Antes de tudo, vamos relembrar um caso conhecido. Em 2007, no estado americano de Rhode Island (EUA), as habilidades de um gato chamado Oscar ganharam o mundo. Em resumo, ele foi adotado e vivia na unidade de tratamento de demência do Centro de Reabilitação e Enfermagem Steere House.

gatos podem prever a morte
(Alexander Andrews)

No New England Journal of Medicine, as ações de Oscar ganharam destaque. Ele sempre entrava no quarto de pacientes terminais, e ficava com eles, às vezes ao pé da cama, horas antes da morte. Mas o detalhe é que, em muitos casos, não se sabia que os pacientes estavam morrendo. 

Gatos podem prever a morte dos donos e de outros humanos e animais 

Em suma, Oscar aprendeu a entender e identificar os sinaisprincipalmente olfativos, de que os pacientes estavam perto da morte.  Vivendo no local desde filhote, vendo os pacientes irem e virem, Oscar desenvolveu o “radar” de forma natural. 

poderes dos gatos
(Gayatri Malhotra)

Sendo assim, é possível cravar que os animais, não só os gatos, podem sentir as diferenças no corpo que precedem o fim. Claro que eles não conseguem prever uma morte acidental, por exemplo. Pelo menos não que a ciência saiba. Por outro lado, os animais que convivem com a morte identificam mudanças químicas nos pacientes. 

Até mesmo quando faz companhia aos idosos que estão morrendo, Oscar replica um comportamento que aprendeu. Os pacientes que estão em seus momentos finais, ou seja, os que estão emitindo o cheiro que precede a morte, são acompanhados e amparados pelos enfermeiros.  

poderes dos animais
(Velizar Ivanov)

Portanto, quando Oscar sente o mesmo cheiro, ele automaticamente fica junto à pessoa. Pois, com a convivência, ele entendeu que essa é a coisa certa a se fazer. Quando parentes dos pacientes colocam o gatinho para fora do quarto, ele reclama, mia e deixa claro que gostaria de estar junto com todos nesse momento difícil.

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